terça-feira, 31 de maio de 2022

Procissão de velas da Cidade da Virgem

Mais de mil fiéis acompanharam em oração a imagem de Nossa Senhora pelas ruas do Porto.
“Caminhamos juntos, com Maria, Mãe da Igreja” foi o lema proposto neste ano de 2022 para a Procissão da Velas que teve lugar na cidade do Porto na noite de terça-feira, 31 de maio. A Cidade da Virgem acolheu mais de mil fiéis acompanharam em oração a imagem de Nossa Senhora pelas ruas do Porto.



 Fomos uma das 10 paróquias a levar a sua cruz na Procissão da Velas de dia 31 de maio.





“Caminhamos juntos, com Maria, Mãe da Igreja” foi o lema proposto neste ano de 2022 para a Procissão da Velas. na Cidade da Virgem, uma iniciativa que teve a sua primeira edição em 2010.

Organização das vigararias nascente e poente da cidade do Porto, esta procissão foi presidida pelo bispo do Porto, D. Manuel Linda. 


sábado, 28 de maio de 2022

“Campanha de recolha de bens para o Banco Alimentar contra a Fome”

 



Foi num ambiente saudável e solidário que a equipa desta Paróquia, este ano formada por 27 pessoas, angariou no último fim de semana de maio 1378 kg de alimentos que contribuíram para diminuir as carências alimentares de muitas famílias.

Juntamos o testemunho de duas jovens voluntárias:

"Eu pedia às pessoas para ajudar a nossa campanha com um alimento da lista que estava no saco e dizia que se comprasse eu ia adorar muito.

Os alimentos são para os meninos mais pobres. Se todos compartilharem os alimentos, os meninos já têm comida. É bom compartilhar a comida."

(Sofia, 6 anos)

 

"Gostei muito de estar a ajudar na campanha do Banco Alimentar, é uma oportunidade muito boa e única. É muito fixe!!

Com aqueles alimentos podem fazer um almoço e jantar para muitas pessoas."

(Maria, 11 anos)

 A Conferência Vicentina de Santo António das Antas recebe mensalmente alimentos do Banco Alimentar que de imediato distribui pelas 51 famílias carenciadas que acompanha.

 

As Campanhas recolha de alimentos realizam-se duas vezes ao ano, habitualmente nos últimos fins de semana de maio e novembro.

 

Se gosta de ajudar quem mais precisa e tem um pouquinho do seu tempo para colocar ao serviço do outro, pode participar na próxima campanha. Os turnos têm a duração de 2 horas. Para isso basta deixar o contacto na secretaria da nossa Paróquia que será contactado(a) por alguém desta equipa.

 

Foi num ambiente saudável e solidário que a equipa desta Paróquia, este ano formada por 27 pessoas, contribuiu para diminuir as carências alimentares de muitas famílias.

 

A Conferência Vicentina de Santo António das Antas recebe mensalmente alimentos do Banco Alimentar que de imediato distribui pelas 51 famílias carenciadas que acompanha.

 

As Campanhas de recolha de alimentos realizam-se duas vezes por ano, habitualmente nos últimos fins de semana de maio e de novembro.

 

 

 

10° aniversário Comunidade Fé e Luz Santo António das Antas

 A Comunidade Fé e Luz Santo António das Antas, comemora, este mês, o seu 10° aniversário!



Exposição de arte. Organização do grupo Fé e Luz. Apareça!



A Comunidade Fé e Luz Santo António das Antas, comemorou o seu 10.° aniversário!

E que belos anos têm sido estes!

Para assinalar este dia, decidimos dar vida aos sonhos dos nossos amigos especiais.

Assim, no dia 28 de maio, realizamos uma exposição com obras de arte e com fotografias que retrataram um bocadinho da nossa história.

Foi um dia memorável que permitiu contemplar os maravilhosos trabalhos que foram expostos e reviver momentos importantes e que culminou com uma belíssima e simples atuação dos nossos amigos especiais. 

Uma festa sem barreiras, onde o sonho comanda a vida!





domingo, 15 de maio de 2022

Canonização de Carlos de Foucauld




 Canonização de Carlos de Foucauld

15 de maio de 2022
Depois de proclamado venerável por João Paulo II em 2001 e de ter sido beatificado em 2005 por Bento XVI, o Papa Francisco irá canonizar Carlos de Foucauld, no próximo domingo, dia 15 de maio.
A encíclica Fratelli Tutti vê neste místico «uma pessoa de profunda fé, que, a partir da sua experiência de Deus, realizou um caminho de transformação até se sentir irmão de todos» através de «uma identificação com os últimos, os mais abandonados no interior do deserto africano» (n. 286 e 287). Esse seu exemplo tornou-se um modelo de referência no universo da santidade cristã do nosso tempo.
Nascido de uma família nobre e abastada, a 15 de setembro de 1858, morreu no primeiro de Dezembro de 1916 numa minúscula aldeia de tuaregues, onde vivia numa casa que ele próprio construiu.
Espírito irrequieto e inquieto, teve uma educação religiosa e burguesa, que veio a rejeitar na adolescência, durante a qual se entregou a desregramentos e a excessos mundanos. Depois de ingressar no serviço militar aos 18 anos, é enviado para Argélia, onde se revelou um oficial muito apreciado pelos chefes e soldados. Deixa o exército para participar numa viagem de exploração em Marrocos, o que lhe proporcionou contactos com a pobreza e o desprezo social de seus habitantes. Ficava admirado com o caráter sagrado da hospitalidade e com a oração dos muçulmanos, cuja extraordinária religiosidade abriu caminho para a sua conversão.
Depois de muito ter peregrinado pela vida e pelo mundo, começa a operar-se uma importante mudança dentro de si. A fé de uma tia e de sua prima Maria de Bondy lança-lhe questões, que acicatam a sua inquieta e ardente procura. Entra nas igrejas de Paris para repetir esta oração: «Meu Deus, se existes, faz com que eu te conheça».
Vai à igreja de Santo Agostinho para partilhar suas dúvidas com o padre Huvelin, mas este sacerdote, ao aperceber-se que as suas buscas se situam a um nível muito mais profundo que o doutrinário, convida-o a confessar-se e a comungar. Tal como aconteceu a Paulo a caminho de Damasco, também a ele «uma luz vinda do céu envolveu-o com a sua claridade» (At 9,3).
A partir desse momento, empreendeu um singular percurso espiritual, que o levaria a
entrar na Trapa e a viver como criado na horta de um convento de Clarissas na Terra Santa, antes de ir para o deserto norte-africano de Beni Abbés e de Tamanrasset, à procura de uma vida humilde, pobre e escondida.
Entrando profundamente no coração, na cultura e na história dos habitantes de uma pequena tribo nómada de tuaregues, passou a ter uma prática quotidiana de oração e de adoração, numa total proximidade com os mais simples e pobres, sem fazer distinção de raça ou religião e sem qualquer desígnio de proselitismo. Numa carta a sua prima Bondy, explicava por que queria viver o amor universal em cada palpitação da sua vida oculta e frágil: “Quero habituar todos os habitantes, cristãos, muçulmanos, judeus e não crentes, a olharem para mim como seu irmão, o irmão universal (…) Começam a chamar a minha casa de ‘a fraternidade’ e isso me é caro”. De facto, tinha a sua casa sempre aberta para acolher quem lhe batia à porta, desde os tuaregues, rigidamente muçulmanos, até aos soldados franceses e turistas que visitavam o deserto.
Ao referir o Irmão Carlos como alguém que «quis ser pequeno para ser irmão de todos, a começar pelos excluídos e descartados», Edson Damian, bispo de São Gabriel da Cachoeira, no Brasil, considera que ‘a busca do último lugar’, assim testemunhada de forma existencial e geográfica, «apresenta-se hoje como um antídoto à autorreferencialidade da Igreja que se expressa no clericalismo».
Carlos de Foucauld inaugurou um modelo de vida contemplativa no coração do mundo. Esta modalidade, assente numa mística de imitação dos trinta anos de Jesus em Nazaré, continua a inspirar as várias fraternidades, que entre nós vivem a vocação, religiosa ou laical, através de uma vida simples e comum, nunca afastada da condição quotidiana dos mais pobres. Tal como os vizinhos com quem mantêm relações de total proximidade, os seus membros vivem ou sobrevivem à custa do seu trabalho, graças aos pequenos salários auferidos em profissões mais ou menos indiferenciadas. Habitam nos bairros mais pobres, partilhando as condições precárias dos demais residentes. Compartilham o seu estilo de vida, suas expectativas e sofrimentos, sem olharem às suas crenças ou estatutos familiares.
Assumem compromissos com o mundo, a partir de uma vida simples e próxima com os mais desfavorecidos.
Reservam tempos fortes à oração e adoração, onde buscam forças para se dedicarem cada vez mais a Deus e aos irmãos. É o que tem acontecido entre nós com as Irmãzinhas de Jesus, em Fátima e em bairros de Lisboa, como o do Prior Velho, ou com os Irmãozinhos de Jesus, em Setúbal. Igual testemunho de fraternidade universal continua a ser dado com a Fraternidade Secular Carlos de Foucauld, que congrega membros de vários pontos do país.
A Igreja deve estar muito grata a quem, através destas opções vocacionais, continua a manter vivo o testemunho do Irmão Carlos, procurando, como ele, encontrar Deus numa quotidiana vida oculta e gritar o Evangelho com a vida.
Por Manuel António Ribeiro (retirado da Voz Portucalense)

quarta-feira, 11 de maio de 2022

JMJ Jornadas Mundiais da Juventude

 A Cruz Peregrina e o ícone de Nossa Senhora Salus Populi Romani, símbolos que acompanham os jovens em todas as jornadas mundiais da juventude já estão em Portugal e em outubro chegarão à diocese do Porto. Para marcar esse feito, mês a mês vamos completando a cruz da JMJ Lisboa 2023 que se encontra no nosso altar. Vê aqui o progresso dos últimos meses e está atento às peças que faltam!

https://www.facebook.com/1042810905744987/videos/1261269647742854



Para mais informação sobre a peregrinação dos símbolos podes sempre visitar: https://www.lisboa2023.org/.../noticias-peregrinacao-dos...
Qualquer esclarecimento sobre a JMJ 2023 contacta-nos para o e-mail: jmjantas@gmail.com

sábado, 7 de maio de 2022

CAMINHO DE SANTIAGO 1 a 5 de Outubro de 2022

 Peregrinação no Caminho Português Central



CAMINHO DE SANTIAGO 1 a 5 de Outubro de 2022

1º dia : Parte 1 (autocarro) - Porto / Valença
Parte 2 – Valença / Porrinho - 21 km
2º dia - Porrinho - Pontevedra - 34 km
3º dia - Pontevedra - Caldas de Reis - 23 km
4º dia - Caldas de Reis - Padrón - 21 km
5º dia - Padrón - Santiago de Compostela - 23 km
Nº limite de inscrições: 40 Peregrinos
Data limite das inscrições: 3 de Junho
Encontros de preparação: 09/06 e 09/09
Caminhadas de preparação: 02/07 e 17/09

domingo, 1 de maio de 2022

Uma prece pelas nossas Mães (Terço)




Dia 1 de maio é Dia da Mãe. Um dia para homenagear todas aquelas mulheres que são mães.
Este ano, não se pode ficar indiferente aos muitos relatos provocados pela guerra na Ucrânia e feitos por tantas e tantas mães obrigadas a opções dolorosas para salvarem os filhos dos perigos e porventura da morte. O importante são os seus filhos… É assim uma mãe. Vive para continuar a dar vida e dar a sua vida se necessário por aqueles que Deus lhes confiou.
Neste Dia da Mãe, a Igreja quer prestar a sua homenagem a todas estas “mães coragem” de todos os dias, as que nunca desistem de cuidar, proteger e ensinar a crescer saudáveis os seus filhos. Convidam-se as mães a dirigirem o olhar e a dirigirem preces à Mãe de Jesus, que viveu igualmente momentos terríveis para salvar o seu Filho Jesus. Ela foi e é modelo de dedicação até ao fim à sua missão de mãe, nos momentos felizes, mas também nos dramas.
Rezamos por vós, nossas Mães, a Maria, mãe de Deus.