ADVENTO 2012: REZAR, UMA EXPERIÊNCIA DE
FÉ
Grupo da Animação e da Grupo da
Comunicação
12 de dezembro de 2012,
21h30
“Abre a minha vida à Tua vida em
mim.”
Nestes dias
do Advento, neste ano da Fé, a experiência da oração é aquela que melhor nos
ajuda a preparar todas as outras, experiências e vivências.
Rezar é
simples mas muitas são as vezes em que não temos tempo para rezar.
Rezar é
essencial, como respirar, como comer ou dormir, mas as horas vão-nos fugindo sem
que dediquemos atenção a esta nossa necessidade. Sim,todos nós temos
necessidade, urgência até, de falar com Deus. Só que defendemo-nos com a pressa
dos dias, a falta do local adequado, a ausência do silêncio necessário, a
dificuldade em encontrar as palavras certas… e tantas outras desculpas
convenientes, com que nos vamos convencendo e afastando da oração.
É fácil
dizer aos nossos filhos o quanto os amamos. Mas dizer “Amo-te” a um pai ou a uma
mãe não é tão fácil nem acontece tão naturalmente. E Deus, que é Pai,
entende-nos, perdoa-nos e espera sempre por nós.
Por isso,
nestes momentos especiais, em que criamos as condições favoráveise em que nos
reunimos com este objetivo de rezar juntos,nós vamos falar-Lhe, sentir e
agradecer a Sua presença nas nossas vidas.
Foram propostos três temas para este encontro de
oração, e partindo deles tivemos leituras, testemunhos, orações e cânticos :
PELA UNIDADE É QUE
VIVEMOS
BEM-AVENTURADOS OS QUE SERVEM O
PRÓXIMO
A IMENSA
ALEGRIA DE ACREDITAR
"
Ao jeito das jornadas
pastorais da fé, a comunidade das Antas tem sido sucessivamente convidada à
oração e à partilha de experiências de fé.
Foi assim que um
pequeno grupo se reuniu para rezar e para escutar Deus.
A Sua Palavra ocupava o
centro do encontro. E da sua palavra brotaram experiências de fé.
A Teresa, mulher da
Cáritas que, como o menino de Belém, se predispõe a “dar um pouco de mim aos outros”; a Helena, cimentada a sua fé nas
comunidades familiar e eclesial, onde descobriu o seu lugar na caminhada de fé,
com o seu timbre simples e puro, irradia a beleza de Deus e “através da música procuro transmitir (às
crianças) algo que os faça gostar mais de Jesus”; finalmente, o Manuel
Silva, peregrino de Deus da Igreja Lusitana, encontra “no meu dia-a-dia, na profissão e nas atividades em que participo,
pessoas que me compreendem e me animam quando disso preciso. Não será isso uma
marca de fé?”, pergunta.
Assim, pouco a pouco, a
palavra fez-se eco e, por estes três cristãos, profetas deste tempo, apontou
novos estilos de vida a partir da criança de Belém. E o canto jorrou do
silêncio da partilha: “Pai, eu te adoro,
te ofereço a minha vida ”; “nada te
turbe, nada te espante, só Deus basta”; “não adores nunca ninguém mais que a Deus”.
Pe. José Baptista
"
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