sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Quartas-Feiras de Advento 2.ºEncontro

ADVENTO 2012: REZAR, UMA EXPERIÊNCIA DE FÉ

Grupo da Animação e da Grupo da Comunicação

12 de dezembro de 2012, 21h30


“Abre a minha vida à Tua vida em mim.”




Nestes dias do Advento, neste ano da Fé, a experiência da oração é aquela que melhor nos ajuda a preparar todas as outras, experiências e vivências.

Rezar é simples mas muitas são as vezes em que não temos tempo para rezar.

Rezar é essencial, como respirar, como comer ou dormir, mas as horas vão-nos fugindo sem que dediquemos atenção a esta nossa necessidade. Sim,todos nós temos necessidade, urgência até, de falar com Deus. Só que defendemo-nos com a pressa dos dias, a falta do local adequado, a ausência do silêncio necessário, a dificuldade em encontrar as palavras certas… e tantas outras desculpas convenientes, com que nos vamos convencendo e afastando da oração.

É fácil dizer aos nossos filhos o quanto os amamos. Mas dizer “Amo-te” a um pai ou a uma mãe não é tão fácil nem acontece tão naturalmente. E Deus, que é Pai, entende-nos, perdoa-nos e espera sempre por nós.

Por isso, nestes momentos especiais, em que criamos as condições favoráveise em que nos reunimos com este objetivo de rezar juntos,nós vamos falar-Lhe, sentir e agradecer a Sua presença nas nossas vidas.

Foram propostos três temas para este encontro de oração, e partindo deles tivemos leituras, testemunhos, orações e cânticos :

PELA UNIDADE É QUE VIVEMOS

BEM-AVENTURADOS OS QUE SERVEM O PRÓXIMO

A IMENSA ALEGRIA DE ACREDITAR

 




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Ao jeito das jornadas pastorais da fé, a comunidade das Antas tem sido sucessivamente convidada à oração e à partilha de experiências de fé.
Foi assim que um pequeno grupo se reuniu para rezar e para escutar Deus.
A Sua Palavra ocupava o centro do encontro. E da sua palavra brotaram experiências de fé.
A Teresa, mulher da Cáritas que, como o menino de Belém, se predispõe a “dar um pouco de mim aos outros”; a Helena, cimentada a sua fé nas comunidades familiar e eclesial, onde descobriu o seu lugar na caminhada de fé, com o seu timbre simples e puro, irradia a beleza de Deus e “através da música procuro transmitir (às crianças) algo que os faça gostar mais de Jesus”; finalmente, o Manuel Silva, peregrino de Deus da Igreja Lusitana, encontra “no meu dia-a-dia, na profissão e nas atividades em que participo, pessoas que me compreendem e me animam quando disso preciso. Não será isso uma marca de fé?”, pergunta.
Assim, pouco a pouco, a palavra fez-se eco e, por estes três cristãos, profetas deste tempo, apontou novos estilos de vida a partir da criança de Belém. E o canto jorrou do silêncio da partilha: “Pai, eu te adoro, te ofereço a minha vida ”; “nada te turbe, nada te espante, só Deus basta”; “não adores nunca ninguém mais que a Deus”.
                                    Pe. José Baptista
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