Uma Igreja
de portas «sempre abertas» a todos
Vamos reunir o Conselho Paroquial de Pastoral. Acontecerá esta próxima terça-feira. Dia de graça e beleza para a Igreja que somos.
No Vaticano, o Papa Francisco a todos nós dizia: “A Igreja não é uma fortaleza, mas uma tenda, capaz de ampliar o seu espaço para dar acesso a todos. A Igreja ou é em saída ou não é Igreja”. E acrescentou: “É uma Igreja de portas abertas, chamada a ser sempre a Casa do Pai”.
Todos o sabemos. Mas todos temos dificuldades ou medo ou cobardia. Estamos talvez demasiado instala¬dos?! O Papa evoca a experiências das primeiras comunidades cristãs, a quando do anúncio de Jesus que saiu do âmbito do mundo judaico e se estendeu aos “pagãos”: “Esta novidade de abertura desencadeou uma controvérsia”.
Então, qual o caminho a empreender? Diz o Papa: “O método eclesial para a resolução de conflitos baseia-se sobre o diálogo, feito de escuta atenta e paciente, e no discernimento, cumprido à luz do Espírito”. Diálogo com incidência na escuta e no discernimento. Tudo dando asas ao Espírito. E também “à sinodalidade”.
Assim, o Conselho Paroquial poderá contribuir para que “o sopro do Espírito Santo suscite uma nova primavera missionária na Igreja” das Antas, uma Igreja fecunda e “chamada a ser mãe feliz de muitos filhos”.
No Vaticano, o Papa Francisco a todos nós dizia: “A Igreja não é uma fortaleza, mas uma tenda, capaz de ampliar o seu espaço para dar acesso a todos. A Igreja ou é em saída ou não é Igreja”. E acrescentou: “É uma Igreja de portas abertas, chamada a ser sempre a Casa do Pai”.
Todos o sabemos. Mas todos temos dificuldades ou medo ou cobardia. Estamos talvez demasiado instala¬dos?! O Papa evoca a experiências das primeiras comunidades cristãs, a quando do anúncio de Jesus que saiu do âmbito do mundo judaico e se estendeu aos “pagãos”: “Esta novidade de abertura desencadeou uma controvérsia”.
Então, qual o caminho a empreender? Diz o Papa: “O método eclesial para a resolução de conflitos baseia-se sobre o diálogo, feito de escuta atenta e paciente, e no discernimento, cumprido à luz do Espírito”. Diálogo com incidência na escuta e no discernimento. Tudo dando asas ao Espírito. E também “à sinodalidade”.
Assim, o Conselho Paroquial poderá contribuir para que “o sopro do Espírito Santo suscite uma nova primavera missionária na Igreja” das Antas, uma Igreja fecunda e “chamada a ser mãe feliz de muitos filhos”.
P. José Baptista
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